Ocorre sempre que uma entidade tiver uma única ocorrência para cada ocorrência na outra entidade.
Sempre que houver esse relacionamento, deve-se perguntar se realmente são duas entidades distintas ou se elas podem ser unidas. Normalmente, ao checarmos a chave de ambas as entidades, chegamos facilmente à conclusão se as entidades devem ou não ser unidas. Da mesma forma, deve-se perguntar se esse relacionamento sempre será um para um ou se existe a possibilidade de, amanhã, vir a ser um para muitos.
Note que esse relacionamento é efetivamente raro. Relacionamentos em que seja obrigatória em ambas as entidades são mais raros ainda.
No exemplo a seguir, cada departamento é gerenciado por um gerente, e cada gerente gerencia um departamento. As chaves são distintas (são objetos absolutamente diferentes), mas é interessante nos questionarmos, mesmo que eventualmente, se um gerente não pode gerenciar mais de um departamento. Isso pode ou não ocorrer, dependendo da empresa, mesmo que seja por um curto período de tempo. Nesse caso, o relacionamento deveria ser trocado para um para muitos (1:n);
Isso também ocorre com o relacionamento entre Computador e Para Mãe. Essa pergunta deve ser feita à possibilidade de um computador possuir mais de uma Placa Mãe no futuro.
Neste exemplo, se uma entidade de um CE só pode estar associada a uma única entidade de outro CE e vice-versa, dizemos então que o relacionamento é de cardinalidade 1 para 1 ou 1:1.
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